Da teoria Ekistics aos Delos Meetings: o mundo em rede. E o Estado da Guanabara?

 

REZENDE, V. L. F. M. Da teoria Ekistics aos Delos Meetings: o mundo em rede. E o Estado da Guanabara? In: XVI Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional, 2015, Belo Horizonte.  Anais do XVI Enanpur, Desenvolvimento, Planejamento e Insurgências. Belo Horizonte: Anpur, 2015.

O espaço social, urbano e regional, vem ganhando cada vez maior proeminência na vida contemporânea, colocando em evidência não somente as demandas para seu planejamento mas especialmente suas apropriações insurgentes. As mobilizações políticas contemporâneas ressaltam a premência de uma renovada compreensão dos processos socioespaciais e políticos que vivemos e criam a necessidade de avanços nas nossas pesquisas e discussões a respeito da produção do espaço urbano-regional.

Da teoria Ekistics aos Delos Meetings: o mundo em rede. E o Estado da Guanabara?

O planejamento de cidades nos anos 60: uma reflexão a partir do Plano Doxiadis para o Estado da Guanabara

REZENDE, V. L. F. M. O planejamento de cidades nos anos 60: uma reflexão a partir do Plano Doxiadis para o Estado da Guanabara. In: III ENANPARQ, 2014, São Paulo. Anais do. v.1. p.1 –

O artigo apresentado no III Enanparq discute o Plano Doxiadis contratado pelo Governo do Estado da Guanabara na gestão do primeiro governador do estado recém criado em 1960 com a transferência da capital do país para Brasília.

O planejamento de cidades nos anos 60: uma reflexão a partir do Plano Doxiadis para o Estado da Guanabara.

O plano piloto para a Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá, intenções e realizações após três décadas.

REZENDE, V. L. F. M.; LEITÃO, G. O plano piloto para a Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá, intenções e realizações após três décadas. Rio de Janeiro: Crea-RJ, 2004, v.1. p.59.

A urbanização da Barra da Tijuca e da Baixada de Jacarepaguá representa a etapa mais recente da produção de espaços residenciais seletivos na cidade do Rio de Janeiro, tendo se dado inicialmente segundo os princípios modernistas estabelecidos pelo Plano Piloto elaborado pelo arquiteto Lucio Costa em 1969. A então recente inauguração de Brasília, em 1960, cujo plano urbanístico – também de autoria do arquiteto Lucio Costa – fora idealizado dentro dos princípios do urbanismo modernista, tornara-se uma referência.

Trata-se de refletir sobre os princípios modernistas que orientaram o plano original e avaliar a sua permanência ou não após o seu detalhamento e a sua concretização até o momento. Pretende-se, ainda, refletir sobre determinadas realizações urbanísticas e arquitetônicas que, ao mesmo tempo em que não se enquadram nas previsões do Plano Piloto de orientação modernista, parecem indicar um possível caminho, novas formas ou funções, que poderão prevalecer e irradiar-se de maneira paradigmática para outras áreas de expansão do Rio de Janeiro ou de outras cidades brasileiras.

O plano piloto para a Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá, intenções e realizações após três décadas.