Urbanismo no Brasil 1895 – 1965Urbanismo no Brasil – 1895 – 1965. LEME, M. C. (Org.) São Paulo – SP: Studio Nobel; FAUUSP; FUPAM, 1999, 600p. Este livro combina a reflexão e a mais completa informação sobre a evolução do urbanismo no Brasil. É o resultado de um extenso trabalho reunindo pesquisadores em oito cidades brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Porto Alegre, Belo Horizonte, Niterói e Vitória. Do conjunto de artigos que compõem a primeira parte do livro emerge um relato e uma análise crítica do papel das ideias e das realizações para a construção da cidade brasileira no século 20. Na segunda parte, sob o formato de um guia de fontes, o leitor tem acesso a um material documental inédito. É apresentado um breve relato sobre os planos e projetos urbanísticos elaborados para cada cidade. Iniciando com o projeto para as cidades capitais, passando pelas reformas dos portos, pelo modelo cidade-jardim, pelos projetos do urbanismo modernista, finaliza com o Movimento Economia e Humanismo. Em seguida, apresenta sob forma de biografias, as trajetórias geográficas e profissionais de três gerações de urbanistas que atuaram nas cidades brasileiras. O guia de fontes completa-se com as principais revistas sobre urbanismo publicadas em cada cidade e com as informações sobre os acervos e bibliotecas pesquisados.
Projeto centro.com.vitória FREITAS, J. F. B., CAMPOS, M. M., ALMEIDA, R. H. Vitória – ES: EDUFES – Editora da Universidade Federal do Espírito Santo, 2002, v.2000. p.72. O livro aborda o papel da arquitetura no centro urbano de Vitória/ES, identificando o seu período de apogeu para servir de referência a intervenções em espaços urbanos e arquitetônicos na atualidade.
Urbanismo e Municipalismo na Espanha: Instituições, Profissionais e Ideias 1925 – 1967FARIA, R. Urbanismo e Municipalismo na Espanha: Instituições, Profissionais e Ideias 1925 – 1967. Brasília: Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, 2ª edição, 2022, 213p. O que foi produzido no âmbito do IEAL tem relação com os debates desde o Estatuto Municipal na década de 1920, assim como passou a ter com a articulação ibero – americana a partir de 1955, quando foi iniciada importante circulação de profissionais entre a Península Ibérica e a América Latina para discutir urbanismo e planejamento urbano no âmbito de uma ampla rede municipalista de instituições e profissionais cujas ações estavam orientadas a formular respostas aos desafios do desenvolvimento municipal. Afinal, “planea, que algo queda”. Esse algo é certamente a instigante contribuição do pensamento municipalista espanhol promovida desde a década de 1920 para os assuntos urbanísticos.