Bexiga em três temposSIMÕES JUNIOR, J. G. (Org.) . 1. ed. São Paulo: Romano Guerra, 2020. v. 1. 352p . Livro organizado por docentes e alunos do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Mackenzie, procurando resgatar aspectos históricos do bairro, sua preservação atual e as políticas de desenvolvimento urbano decorrentes do atual Plano Diretor da Cidade (2014).
Anhangabaú – História e UrbanismoSIMOES JUNIOR, J. G. Anhangabaú: História e Urbanismo. 1. ed. São Paulo: SENAC/ Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2005. v. 1. 192p . O vale do ribeirão Anhangabaú tinha aspecto semi-rural no começo do século XX e separava a velha São Paulo, que ficava próximo à encosta leste, por onde passava o rio Tamanduateí, da nova. A nova São Paulo começa a tornar-se nos anos 1910 o lado oposto do vale, já beneficiado pelo Viaduto do Chá e logo ostentando a beleza europeia do Teatro Municipal. Rumo à oeste, aos Campos Elísios e à Higienópolis, São Paulo conhece a vertiginosa mudança da polaridade de seus espaços centrais. O vale se transforma num parque ajardinado, o ponto mais importante da área nuclear, e seu entorno se valoriza. Este livro, que tem o Anhangabaú por título e por referência maior, vai além do vale para mostrar a formação de uma metrópole, com suas vias principais e bairros florescentes, com seus personagens atuantes que se tornariam nomes de logradouro público, com seus projetos ambiciosos e realizações grandiosas.
Urbanismo na Era Vargas: a transformação das cidades brasileiras. REZENDE, V. (Org.) Urbanismo na Era Vargas: a transformação das cidades brasileiras. Niterói: Editora da UFF; Intertexto, 2012. O livro “Urbanismo na Era Vargas: a transformação das cidades brasileiras” vem integrar a coleção de publicações da rede de pesquisa urbanismobr. Ao propor um recorte temporal – a Era Vargas – os seus capítulos contribuem para a compreensão da complexa relação entre o urbanismo, a modernização das cidades e os períodos autoritários no Brasil. Destacam-se, nesta análise, a importância assumida pelas cidades, as reformas empreendidas, o processo de centralização política e institucional e as transformações que ocorrem aprofundadas com a instalação do Estado Novo.